Bom dia Thiago Belem,O Tutorial de Contador de Visitas ficou muito bom, esta de parabéns, eu gisratoa de tirar uma dúvida. Tem como colocar para que o contador somente conte uma visita por dia, pois tipo se fechar e abrir o navegador ele conta como se fosse uma nova visita, fazer tipo uma restrição que se aquele IP ja tiver acesso naquele dia não contar como visita comparando as datas, se ele acessou hoje e tentar novamente, ele verifica se aquele IP ja tem acesso naquele dia e se tive não conta.Parabenizo novamente pelo Ótimo Tutorial.
Eu tive um noramado (o namoro terminou no começo do ano passado) chamado Rafael. Ele é descendente de italianos e desde o começo do namoro me chamava de Amore. Eu peguei a mania e comecei a chamá-lo assim também. Um dia eu vi o colar Amore da FRD numa revista, liguei para SP e pedi. Quando o Rafa viu o colar, ficou encantado! Toda vez que eu usava ele apontava o colar e dizia para todos "é o meu nome!" Como disse, o namoro durou 4anos e meio e acabou em fevereiro do ano passado. Em outubro nos encontramos no casamento da irmã dele e ele disse que ainda me amava muito e que vai me amar para sempre, que eu mudei a vida dele. Não é o momento de estarmos juntos… mas a gente nunca sabe o dia de amanhã, né? Beijo grande e um feliz Dia dos Namorados para todos e todas que fazem / leem o blog!
Oi. Sou intérprete e eosspa de surdo. Sei bem a diferença entre “deficiente auditivo” e “surdo”, tanto para o ouvinte como para a pessoa que tem esse tipo de deficiência. Também estudei Letras e acho que o que maior problema do texto está na falta de um português escrito corretamente, o que deu margem à uma compreensão errada do que se quis dizer.Concordo com o seu texto, mas percebo que a pessoa não está falando que o deficiente auditivo seja mal educado, e sim as pessoas que “falam alto como se fossem deficientes auditivos”. Vai aí, uma diferença muito grande entre dizer que o deficiente auditivo seja mal educado e dizer que as pessoas que agem como deficientes auditivas sejam as mal educadas.A pessoa que escreveu o texto até usa um neologismo para classificar as pessoas que falam gritando. Creio, portanto, que seja mesmo desnecessário ocupar-se das questões ideológicas a respeito do texto, muito embora seja preciso ressaltar que a falta de maior conhecimento a respeito de nossa língua deva ser levada em conta e discutida de modo a evitar maiores mal entendidos.
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